O mercado da soja segue caminhando de lado e com estabilidade na Bolsa de Chicago à espera de novas notícias, princpalmente sobre a demanda da China nos EUA. Por volta de 8h30 (horário de Brasília), as cotações subiam entre 0,25 e 0,50 ponto nos principais contratos.
O vencimento março tinha US$ 8,85, o maio US$ 8,97 e o julho a US$ 9,10 por bushel.
Os traders esperam que a partir de 15 de fevereiro, quando o acordo entre China e EUA entra em vigor, a nação asiática passe a atuar mais efetivamente no mercado americano. Até este momento, porém, as sinalizações de novas aquisições ainda não foram feitas e o movimento mantém pressão sobre os preços na CBOT.
De outro lado, o mercado observa também o avanço da colheita nos EUA, que ainda sofre em determinadas regiões por conta do excesso de chuvas. “O atrasdo na colheita ameniza a pressão sazonal da entrada da nova safra”, diz Steve Cachia, consultor da AgroCulte e da Cerealpar. “Mas o fator principal continua sendo as relações EUA x China”, completa.