A terça-feira se mantém positiva para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 1,01% e 3,27% por volta das 11h35 (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 82,74 com alta de 1,01%, o março/21 valia R$ 82,56 com elevação de 1,10%, o maio/21 era negociado por R$ 77,65 com ganho de 1,17% e o julho/21 tinha valor de R$ 72,00 com valorização de 3,27%.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro seguem registrando leves baixas na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta terça-feira. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,25 e 0, 75 pontos por volta das 11h19 horário de (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/21 era cotado à US$ 4,56 com queda de 0,25 pontos, o maio/21 valia US$ 4,56 com perda de 0,25 pontos, o julho/21 era negocaido por US$ 4, 54 com estabilidade e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,33 com desvalorização de 0, 75 pontos.
Segundo informações do site internacional Farm Futures, uma noite tranquila de negociações internacionais deixou os futuros do milho caindo, em grande parte devido às chuvas generalizadas na América do Sul.
Os traders que finalizaram as posições de fim de ano deram alguma força aos preços do milho, mas Toni Dunker, da Advance Trading, aponta que há mais coisas em jogo no mercado de milho do que aparenta. “Um novo estoque recorde de 12,04 milhões de cabeças no relatório de dezembro do Cattle on Feed indicou que a demanda doméstica pode competir por participação de preço tanto quanto as exportações”, diz.
A publicação destaca ainda que os agricultores aproveitaram a alta dos preços futuros do milho e aumentaram o interesse do especulador durante o mesmo período de relatório. Os fundos de produtores e as firmas comerciais aumentaram sua posição líquida vendida em futuros e opções de milho em 30.309 posições vendidas, para 641.500 contratos durante a semana do relatório. Foi a segunda maior posição vendida dos produtores em 2020.