A segunda-feira (22) começa com os preços futuros do milho caindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,07% e 0,59% por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à R$ 45,86 com desvalorização de 0,59%, o setembro/20 valia R$ 44,90 com baixa de 0,07%, o novembro/20 era negociado por R$ 47,50 com estabilidade e o março/21 tinha valor de R$ 48,00 com estabilidade.
A semana começa com os contratos futuros do milho brasileiro seguindo as movimentações cambiais, que registravam queda de 0,64% para o dólar, que era cotado à R$ 5,27por volta das 09h13 (horário de Brasília).
Mercado Externo
A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a semana em baixa para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,25 e 2,75 pontos por volta das 09h04 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,30 com queda de 2,25 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,34 com desvalorização de 2,75 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,43 com perda de 2,25 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,54 com baixa de 2,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos foram moderadamente mais baixos nas negociações do dia para a noite, devido a preocupações com o ressurgimento dos casos de COVID-19.
Nos Estados Unidos, vinte e nove estados viram um aumento na média de sete dias de casos de Coronavírus nas últimas semanas, levando o conselheiro da Casa Branca Peter Navarro no domingo a dizer à CNN que o governo Trump está se preparando para um “possível problema no outono”.
“Os investidores estão preocupados com o fato de uma segunda onda da doença afetar novamente a demanda por produtos agrícolas”, comenta o analista Tony Dreibus.