A quarta-feira (24) começa com os preços futuros do milho se movimentando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações entre 0,55% negativo e 0,22% positivo por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à R$ 45,55 com perda de 0,55%, o setembro/20 valia R$ 43,58 com baixa de 0,05%, o novembro/20 era negociado por R$ 46,60 com alta de 0,22% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 48,32 com estabilidade.
O dólar abriu o dia com leves valorizações, o que pode alterar o rumo das cotações do cereal, que vinham caindo nos últimos dias. Por volta das 09h11 (horário de Brasília), a moeda americana subia 0,37% e era cotada à R$ 5,17.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro também operavam com resultados em campo misto e movimentações bastante restritas. As principias cotações registravam flutuações entre 0,25 pontos negativos e 0,50 pontos positivos por volta das 08h59 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,25 com alta de 0,50 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,29 com estabilidade, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,37 com ganho de 0,25 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,48 com perda de 0,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, o mercado foi pouco alterado da noite para o dia, pois os comerciantes aguardam qualquer resposta dos Estados Unidos ao pedido da China de que todas as remessas de grãos sejam certificadas como livres de COVID-19.
A publicação destaca que, os compradores chineses de soja pediram aos exportadores que garantissem que seus grãos estão livres do vírus, informou a Reuters, citando uma autoridade do Conselho de Exportação de Soja dos EUA. O pedido foi feito por autoridades locais, não pelo governo federal, segundo o relatório.
“Esperamos que os exportadores de grãos questionem esse pedido provavelmente impossível”, disseram os pesquisadores da Allendale em nota aos clientes na quarta-feira de manhã.
Fonte: Notícias Agrícolas