Milho começa a sexta-feira subindo na B3 assim como o dólar

A sexta-feira (07) começa com os preços futuros do milho operando em alta na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,09% e 0,41% por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 53,97 com valorização de 0,41%, o novembro/20 valeu R$ 54,59 com alta de 0,26%, o janeiro/21 era negociado por R$ 54,90 com queda de 0,26% e o março/21 tinha valor de R$ 54,45 com perda de 0,09%.

Os primeiros contratos do cereal respondiam as flutuações cambiais nesta manhã, uma vez que o dólar subia 0,77% e era cotado à R$ 5,37 por volta das 09h25 (horário de Brasília).

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o dia caindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas de 0,50 pontos por volta das 09h13 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,10 com perda de 0,50 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,23 com baixa de 0,50 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,35 com desvalorização de 0,50 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,43 com queda de 0,50 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, o milho foi modestamente menor nas negociações do dia para a noite, com chances de chuva em partes do Meio-Oeste. A precipitação é esperada em partes de Iowa que estiveram secas pelo menos no mês passado, de acordo com os meteorologistas.

Enquanto Iowa ainda corre o risco de perder chuvas, a precipitação tem sido adequada em grande parte do cinturão do milho nesta estação de crescimento, informou o Commodity Weather Group em um relatório.

“De fato, até seis vezes a quantidade normal de chuva caiu em grande parte de Nebraska, Kansas, Missouri e sul de Illinois nos últimos 30 dias”, aponta o analista Tony Dreibus.

A safra de milho nos Estados Unidos foi 72% boa ou excelente no início desta semana, inalterada em relação à semana anterior, mas acima de 57% neste momento no ano passado, de acordo com o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

Fonte: Notícias Agrícolas