A terça-feira (16) começa com os preços futuros do milho se movimentando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações entre 0,55% negativo e 0,56% positivo por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à R$ 44,36 com queda de 0,27%, o setembro/20 valia R$ 43,48 com perda de 0,55%, o novembro/20 era negociado por R$ 46,56 com alta de 0,56% e o janeiro/21 tinha valor de R$ 47,75 com estabilidade.
O movimento de alta dos últimos dias foi revertido pelo mesmo motivo que sustentava as cotações nos últimos pregões, as flutuações cambiais. Por volta das 09h21 (horário de Brasília), a moeda americana caia 1,41% e era cotada à R$ 5,08.
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) começou o dia subindo para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 3,00 e 3,50 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,32 com elevação de 3,00 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,37 com valorização de 3,50 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,45 com ganho de 3,50 pontos e o março/21 tinha valor de 3,56 com alta de 3,25 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, o futuro do milho foi mais alto nas negociações da noite para o dia depois que um relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) mostrou que a condição da safra recém-plantada piorou.
Cerca de 71% da safra de milho estava em boas ou excelentes condições até o último domingo (14), ante 75% uma semana antes, informou o USDA em seu último relatório no final da tarde de segunda-feira (15). Ainda assim, há um ano, 59% obtiveram as melhores classificações.
O reporte indicou ainda que a safra americana de milho já está totalmente semeada e que 95% já emergiram e estão crescendo.