Em dia de um novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), as cotações da soja operam com estabilidade na Bolsa de Chicago nesta manhã de quinta-feira (10), porém, do lado positivo da tabela. Os preços dão continuidade ás altas do pregão anterior – quando atingiram seus melhores patamares em 17 meses – e, por volta de 7h30 (horário de Brasília), subiam entre 1,75 e 2,25 pontos.
Assim, o contrato novembro/19 trabalhava com US$ 9,26 e o maio/20 tinha US$ 9,62 por bushel. Os novos números chegam às 13h (Brasília).
O mercado segue na defensiva à espera não só dos números do USDA, como também do início das negociações entre China e Estados Unidos, as quais também são retomadas nesta quinta-feira na capital americana Washigton.
As expectativas são as mais variadas para o encontro são as mais variadas neste momento, já que as especulações não trazem muito otimismo para um acordo, mesmo que temporário por agora.
Também no radar dos traders estão as novas previsões sobre climáticas para os Estados Unidos e o frio intenso, geadas e nevascas que têm comprometido ainda mais a nova safra americana e o andamento da colheita.
Ainda nesta quinta-feira, o mercado recebe também um outro reporte do USDA que traz as vendas semanais para exportação dos EUA. As expectativas do mercado para a soja são de 1,3 milhão a 1,8 milhão de toneladas.