O mercado futuro do café arábica inicia a semana sem grandes variações na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O último pregão foi finalizado com altas no exterior e movimentações mistas no físico brasileiro. Segundo analistas, a demanda por cafe continua forte e os preços positivos mesmo diante da pandemia do Covid-19.
Por volta das 8h58 (horário de Brasília), julho/20 tinha queda de 10 pntos, netgociado por 111,55 cents/lbp, setembro/20 recuava 10 pontos, valendo 112,60 cents/lbp, dezembro/20 tinha desvalorização de 20 pontos, valendo 114,15 cents/lbp e março/21 registrava baixa de 35 pontos, valendo 115,80 cents/lbp.
“Neste final de entressafra são poucos frente às necessidades dos compradores e estão nas mãos de cafeicultores mais capitalizados, que resistem em vendê-los nos dias de baixa nas cotações”, afirmou o Escritório Carvalhes em sua última análise.
Às 09h02 (horário de Brasília), o dólar registrava baixa de 1,71% e era cotado por R$ 5,74 na venda. O dólar mais baixo pode ajudar pressionar os preços do café em Nova York.
Mercado Interno – Última sessão
O tipo 6 duro teve alta de 1,65% em Guaxupé/MG, valendo R$ 617,00. Poços de Caldas/MG, teve queda de 0,84%, negociado por R$ 590,00. Varginha/MG registrou baixa de 0,83%, negociado por R$ 595,00. Campos Gerais/MG, teve alta de 0,50%, valendo R$ 600,00.
O tipo cereja descascado teve valorização de 2,33%, sendo negociado por R$ 660,00. Poços de Caldas/MG tinha queda de 0,74%, valendo R$ 675,00. Varginha/MG registrou baixa de 0,79%, negociado por R$ 625,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 660,00.
O tipo 4/5 teve alta de 4,13% em Franca/SP, valendo R$ 630,00. Varginha/MG registrou baixa de 0,82%, negociado por R$ 605,00 e Poços de Caldas/MG registrou queda de 0,83%, negociado por R$ 600,00.