Começa uma nova semana no mercado internacional da soja e, mais uma vez, com estabilidade. Os futuros da oleaginosa, por volta de 7h20 (horário de Brasília), as cotações recuavam pouco mais de 1 ponto entre os principais contratos negociados na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira (22). Assim, o julho tinha US$ 8,75 e o novembro, US$ 8,79 por bushel.
O mercado segue trabalhando de olho no desenvolvimento da nova safra americana e nas condições climáticas do Corn Belt. Com o plantio tendo acontecido em ritmo bastante acelerado, há preocupações com possíveis riscos que possam aparecer nos próximos meses.
A demanda também continua sendo monitorada, porém, as notícias sobre as relações entre China e Estados Unidos já não causam grandes impactos no andamentos dos negócios. Como resumiu o diretor da ARC Mercosul, Matheus Pereira, o fato já chegou à “exaustão especulativa”.
E para Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar, “a tentativa é de injetar um pouco mais de otimismo no mercado financeiro de modo geral, após sinais de que a Fase Um do acordo EUA/China ainda está de pé e, apesar da segunda onda C19, continua preocupando”.