A terça-feira (19) começa com leves perdas para os preços futuros do milho na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,15% e 0,80% por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à R$ 46,30 com perda de 0,15%, o setembro/20 valia R$ 44,39 com desvalorização de 0,80% e o novembro/20 era negociado por R$ 47,40 com estabilidade.
Mais uma vez as cotações do milho no Brasil iniciam o dia seguindo a movimentação de câmbio, já que o dólar caia 0,29% e era cotado à R$ 5,70 por volta das 09h20 (horário de Brasília).
Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o dia com leves ganhos para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,75 e 1,00 ponto por volta das 09 horas (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,21 com valorização de 1 ponto, o setembro/20 valia US$ 3,25 com alta de 0,75 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,33 com elevação de 0,75 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,46 com ganho de 0,75 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos foram pouco alterados nas negociações da noite para o dia com os investidores avaliando o ritmo acelerado do plantio em relação à demanda.
De acordo com o último relatório de progresso de safra do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) os produtores americanos semearam 80% da safra de milho até o último domingo. Na última semana este índice era de 67% e a média dos últimos cinco anos registra 71% para esta época do ano.
“A demanda é uma preocupação, pois a produção em algumas instalações de frigoríficos nos Estados Unidos ainda está operando com capacidade limitada e a produção de etanol permanece baixa”, aponta o analista Tony Dreibus.