Soja tem leves altas em Chicago nesta 2ª, mas deve registrar nova semana forte no Brasil

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Por volta das 7h25 (horário de Brasília) desta segunda-feira, as cotações da soja subiam entre 1,25 e 3,75 pontos nos principais contratos negociados na Bolsa de Chicago. Assim, o contrato maio/20 era cotado a US$ 8,33 e o julho, US$ 8,41 por bushel. O agosto/20 tinha US$ 8,42.

O mercado internacional continua se dividindo entre as notícias do cenário macroeconômico – ainda muito influenciadas pelos desdobramentos do novo coronavírus – e seus fundamentos, olhando para a demanda e para o início da nova safra norte-americana.

“É a ultima semana do mes, com traders tentando buscando encontrar e garantir algum lucro. O mercado opera com pequenas altas no momento à espera de novas compras de soja americana pela China”, explica Steve Cachia, consultor de mercado da Cerealpar.

E até este momento, os traders ainda não sentem a influência de adversidades climáticas e o mercado agora observa os cenários para, aos poucos, ir definindo seus novos rumos.

NO BRASIL

Para o Brasil se espera mais uma semana de preços firmes e superando – ou ao menos mantendo – níveis recordes diante da possibilidade de continuidade do dólar. A saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça na última sexta-feira alimentou uma alta ainda mais forte do dólar frente ao real, a qual poderia continuar nos próximos dias.

Dessa forma, os vendedores poderão buscar níveis ainda mais elevados de preços diante dessa possiblidade de um dólar mais elevado ainda.

“O mercado da soja deve seguir firme e os vendedores agora vão tentar patamares ainda maiores. Mas, para ter fechamentos terão que ter dólar mais forte e alguns já nos apontavam que esperam que agora as cotações possam ir aos R$ 110 para maio nos portos”, diz Vlamir Brandalizze, consultor da Brandalizze Consulting.

Como explica o especialista, há ainda nos portos algum espaço de embarque para maio, com os compradores querendo mais posições para junho e a frente, podendo pagar mais para agosto em diante.

“Os compradores devem continuar agressivos e querendo a soja, porque estão vendo a comercialização que vai evoluindo rapidamente e pouco vai restando para os novos fechamentos. Seguirá firme, mas totalmente dependente do dólar”, conclui Brandalizze.

Fonte: Notícias Agrícolas

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