O mercado futuro do café arábica iniciou a sessão desta sexta-feira (3) com baixas nos principais contratos, após encerrar com altas motivadas pela alta do petróleo no último pregão.
Por volta das 09h54 (horário de Brasília), maio/20 registrava queda de 140 pontos, negociado por 117,95 cents/lbp, julho/20 tinha recuo de 150 pontos, valendo 119,20 cents/lbp, setembro/20 tinha desvalorização de 140 pontos, negociado por 120,30 cents/lbp e dezembro/20 recuava 160 pontos, valeno 121,30 cents/lbp.
Informações sobre o abastecimento de cafés do Vietnã também deram suportes aos preços em Nova York nesta quinta-feira. “Os preços do café estão mais altos devido às preocupações com o fornecimento de robusta no Vietnã, depois que o governo vietnamita ordenou um bloqueio nacional de 15 dias, o que pode levar à interrupção do fornecimento de café nos pontos de entrega no Vietnã, o maior produtor de café robusta do mundo”, destacou o site internacional Barchart.
Por volta das 9h59, o dólar registrava alta de 0,51% e era cotado por R$ 5,293 na venda. O dólar mais alto tende a encorajar as exportações de café brasileiro.
Mercado Interno – Último pregão
O tipo 6 duro registrou valorização de 2,56% em Guaxupé/MG, cotado por R$ 600,00. Poços de Caldas/MG teve alta de 1,79%, valendo R$ 570,00. Patrocínio/MG subiu 1,74%, negociado por R$ 585,00.
O tipo 4/5 subiu 3,39% em Franca/SP, negociado por R$ 610,00. Poços de Caldas/MG teve valorização de 1,75%, valendo R$ 580,00. Varginha/MG manteve a estabilidade por R$ 585,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 2,38%, valendo R$ 645,00. Poços de Caldas/MG subiu 1,56%, negociado por 650,00 e Patrocínio/MG encerrou valendo R$ 635,00 e valorização de 1,60%.