O vencimento dezembro/19 era cotado à US$ 3,71 com queda de 3 pontos, o março/20 valia US$ 3,82 com baixa de 3,25 pontos, o maio/20 era negociado por US$ 3,91 com desvalorização de 3,50 pontos e o julho/20 tinha valor de US$ 3,98 com perda de 3,25 pontos.
Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho estão mais baixos depois que os contratos futuros de dezembro falharam na tentativa de romper seu canal de baixa de julho a setembro.
“As classificações de milho melhoraram na semana passada, adicionando meio bushel por acre para produzir potencial em todo o país, que subiu para 168,6 bp em média. Ainda assim, as colheitas no leste e norte caíram à medida que aumentam as preocupações com a falta de graus crescentes de dias e a seca do final do verão”, comenta o analista de grãos Bryce Knorr.
O analista ainda aponta que “as preocupações com a demanda continuam a funcionar como uma ruptura nos comícios. As inspeções de exportação de apenas 16,6 milhões de bushels foram menos da metade da taxa necessária para atingir a previsão do USDA para a campanha de 2019. Os embarques de milho permanecem prejudicados pelo domínio brasileiro do comércio mundial de exportação, oferecendo aos compradores preços mais baixos, embora o desconto nas origens dos EUA esteja diminuindo lentamente”, diz Knorr.
B3
A bolsa brasileira registra movimentações em campo misto nesta terça-feira, com as principais cotações flutuando entre 0,40% negativo e 1,59% positivo por volta das 11h47 (horário de Brasília).
O vencimento novembro/19 era cotado à R$ 39,44 com baixa de 0,40%, o janeiro/20 valia R$ 40,76 com perda de 0,22%, o março/20 era negociado por R$ 40,81 com desvalorização de 0,22% e o maio/20 tinha valor de R$ 38,35 com alta de 1,59%.
A Radar Investimentos aponta que as ofertas de fora do estado têm pressionado ligeiramente as cotações do milho no mercado físico paulista. “O dólar mais comportado também colabora para este movimento no mercado interno”.